domingo, 23 de fevereiro de 2014

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Os ramos são como corpos ausentes de vida,
que se projectam no céu.
Se são assim por incunbência de Deus,
se ele soletra em cada folha o ar que respiramos,
quem somo nós para duvidar?

Em cada expiração morremos, para depois voltar a viver.
É nesse ciclo que se perpetua a solidão do ser,
que se vê constrangido a viver,
em mais uma inspiração.

Sim Estou aqui...

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